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Mostrando postagens de setembro, 2018

***Até você, Mônica?!***

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              Esses dias no Facebook uma discussão muito importante! Muito mais importante do que Bolsonaro x Haddad. Muito mais importante do que Estados Unidos x Coréia do Norte. Muito mais importante do que feijão por cima ou por baixo do arroz. Mas a questão era: Monica queria impressionar o boyzinho de 16 anos?                     Quem conhece a letra da música Eduardo e Mônica sabe que ela é um puta mulherão! Mônica tinha moto, fazia Medicina, falava alemão e manjava muito de filosofia e música. Eduardo era praticamente uma criança.                       As pessoas analisando a música, dizendo que era ela que estava tentando impressionar o rapazinho porque não tinha vírgula e por aí vai... Durante a minha vida sempre achei que era ele querendo conquistar a mina. Na minha cabeça nunca fez sentido ser o contrário. Com currículo desses, querida! Ele tinha que andar ajoelhado agradecendo a Deus por ela ter pensado em olhar para ele.                        Fiquei

***Marie***

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          Na minha vida sempre gostei de biografia. Eu acho que um pouco é curiosidade mesmo de saber a vida da pessoa, acho o ser humano muito interessante. Também por achar que qualquer pessoa pode me ensinar um pouco mais sobre a vida. Hoje, eu assisti um filme sobre a vida de Marie Curie, chamado Madame Curie, sugestão do professor da faculdade que tem relação com a matéria História da Ciência e da Técnica. Logo, no início do filme já me encantei com a história.           Eu me surpreendi porque Marie Curie era casada. Eu achei aquilo tão estranho porque na minha cabeça mulheres que tinham algum tipo de destaque elas não seriam capazes de constituir uma família. Curie foi uma física e matemática que nasceu no dia 07 de novembro de 1867 na Polônia. Ela foi a primeira mulher à ganhar o Prêmio Nobel em 1903, juntamente com o seu marido Pierre Curie que era professor na Universidade da França, pelo isolamento do radio que é utilizado no tratamento contra o câncer.

***Um Museu de Novidades***

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                      Uma das lembranças mais vivas que eu tenho na memória da minha infância, é dos passeios que eu fazia com os meus pais no Museu Paulista (Museu do Ipiranga). Sempre gostei do ambiente, do acervo, amava imaginar que naquele local havia morado reis e rainhas. Na adolescência, aquele local se tornou uma parte de mim. Eu tinha que visitá-lo pelo menos uma vez por ano, até minha mãe dizia que não fazia sentido isso, as coisas que estavam ali não seriam renovadas. Eu sabia disso, mas a sensação que me dava era de que o meu olhar iria tornar tudo aquilo novo. A minha última visita ao Museu do Ipiranga foi em 2008. Foi um dos momentos mais especiais que eu tive naquele local. Eu fui com o meu ex namorado, lembro que ele falou que dava vontade de andar descalço naquele piso, na hora tirei a sapatilha e andei um pouco com os pés no chão. Foi uma sensação maravilhosa! Parecia que aquilo tudo me pertencia, que eu fazia parte da época de sua construção. Tenho fotos linda