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Mostrando postagens de 2018

***Um Milagre Chamado Lingerie***

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                  Vocês em algum momento da vida já pararam para pensar no poder dessa pecinha chamada lingerie na vida de uma mulher? Eu estava pensando nisso hoje de manhã. Os homens irão pensar com certeza faz uma grande diferença porque ela já está com segundas intençõs  quando veste uma calcinha mais provocante porque está querendo. Mas, sinto decepcioná-lo querido amigo do gênero masculino, quando eu falo que uma lingerie faz uma tremenda diferença na nossa vida não tem a ver com vocês, tem a ver com o se sentir bonita, poderosa, parece que quando colocamos uma lingerie bonita nós mulheres nos sentimos capazes de fazer qualquer coisa. O puro poder! Não sei se acontece com vocês homens, acredito que não, se levarmos em conta que existe uma parcela de vocês que não trocam a cueca todos os dias, vocês não entendem esse tipo de sentimento que temos com a nossa peça intíma. Hoje em dia, temos vários modelos de lingerie, para todos os corpos e várias cores, por isso que a lingeri

***Os Dois Caminhos***

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                       "Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe."                         Hoje, eu fui fazer estágio numa aula de Filosofia e como eu comentei para o meu amigo, numa aula de Filosofia ou você sai refletindo sobre a vida ou acaba se matando. Eu sei, é um exagero, mas tem o seu fundo de verdade. Na aula, foi discutido sobre o prazer do consumismo e durante a aula os alunos iam comentando o que estava entendendo sobre o texto. Um das coisas mais faladas foi de que a vida é feita de pequenos prazeres. Desde que a gente se entende por gente sabe disso, a alegria vêm dos pequenos momentos da vida. Mesmo sabendo disso a gente sempre espera pelo momento que seremos felizes para sempre, o Grand Finale da vida. Mas, durante a discussão o professor falou uma coisa que vou ser sincera me incomodou bastante, ele falou: "- Depois de um grande prazer pode vim uma dor e como tudo na nossa vida tem o lado bom e o ruim. E

***Um Bom Vinho***

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              Tem semana que a minha mente fica muito mais ativa e me dá muito mais vontade de escrever sobre qualquer assunto. Em alguns momentos, eu escrevo no meu diário (a "serumaninho" aqui tenta manter um diário, mas não consegue e acaba se tornando um caderno de anotações com alguns acontecimentos importantes), ou em qualquer folha disponível e fica guardadinho ou em outros acabo tendo que escrever aqui no Blog e seja o que Deus quiser.               Eu penso muito. A minha mente é muito acelerada e as minhas emoções se aproximam um pouco da velocidade da minha mente, por isso as pessoas falam que eu sou muito intensa. Como eu amo essa palavra intensa, significa que comigo é tudo ou nada. Quente ou frio, não existe muito meio termo. Estou contando um pouco como eu sou para que você possa entender porque existe momentos que eu escrevo bastante no Blog e em outros eu sumo. Neste momento, gostaria de compartilhar uma frase que eu escutei de uma pessoa, a frase era

***Os Invisíveis***

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            Hoje, aproveitei que não teria que ir para o estágio à noite para ir no cinema assistir o filme "Os Invisíveis", no cinema Caixa Belas Artes na Consolação. Estamos num momento que se fala muito sobre a Segunda Guerra Mundial, Holocausto dos Judeus, Fascismo e Nazismo por conta das eleições aqui no Brasil e também em outros países com a vitória de partidos que são considerados de extrema direita. Um assunto que estou bem cansadinha por conta do Facebook, por um lado não vejo a hora de chegar logo o dia 28 de outubro e por outro, estou com medo do que virá independentemente de que vencerá. Mas, eu quero falar sobre o filme. Para quem se interessa por filmes que tratam sobre o tema e também curte sair um pouco dos filmes hollywoodianos vale muito a pena. Já começa pelo cinema, que é um local diferente dos cinemas de shopping, lembra um pouco os cinemas dos anos 60 (não que eu tenha vivido a época, mas eu sou um tipo de pessoa que sente saudades do que

***Até você, Mônica?!***

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              Esses dias no Facebook uma discussão muito importante! Muito mais importante do que Bolsonaro x Haddad. Muito mais importante do que Estados Unidos x Coréia do Norte. Muito mais importante do que feijão por cima ou por baixo do arroz. Mas a questão era: Monica queria impressionar o boyzinho de 16 anos?                     Quem conhece a letra da música Eduardo e Mônica sabe que ela é um puta mulherão! Mônica tinha moto, fazia Medicina, falava alemão e manjava muito de filosofia e música. Eduardo era praticamente uma criança.                       As pessoas analisando a música, dizendo que era ela que estava tentando impressionar o rapazinho porque não tinha vírgula e por aí vai... Durante a minha vida sempre achei que era ele querendo conquistar a mina. Na minha cabeça nunca fez sentido ser o contrário. Com currículo desses, querida! Ele tinha que andar ajoelhado agradecendo a Deus por ela ter pensado em olhar para ele.                        Fiquei

***Marie***

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          Na minha vida sempre gostei de biografia. Eu acho que um pouco é curiosidade mesmo de saber a vida da pessoa, acho o ser humano muito interessante. Também por achar que qualquer pessoa pode me ensinar um pouco mais sobre a vida. Hoje, eu assisti um filme sobre a vida de Marie Curie, chamado Madame Curie, sugestão do professor da faculdade que tem relação com a matéria História da Ciência e da Técnica. Logo, no início do filme já me encantei com a história.           Eu me surpreendi porque Marie Curie era casada. Eu achei aquilo tão estranho porque na minha cabeça mulheres que tinham algum tipo de destaque elas não seriam capazes de constituir uma família. Curie foi uma física e matemática que nasceu no dia 07 de novembro de 1867 na Polônia. Ela foi a primeira mulher à ganhar o Prêmio Nobel em 1903, juntamente com o seu marido Pierre Curie que era professor na Universidade da França, pelo isolamento do radio que é utilizado no tratamento contra o câncer.

***Um Museu de Novidades***

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                      Uma das lembranças mais vivas que eu tenho na memória da minha infância, é dos passeios que eu fazia com os meus pais no Museu Paulista (Museu do Ipiranga). Sempre gostei do ambiente, do acervo, amava imaginar que naquele local havia morado reis e rainhas. Na adolescência, aquele local se tornou uma parte de mim. Eu tinha que visitá-lo pelo menos uma vez por ano, até minha mãe dizia que não fazia sentido isso, as coisas que estavam ali não seriam renovadas. Eu sabia disso, mas a sensação que me dava era de que o meu olhar iria tornar tudo aquilo novo. A minha última visita ao Museu do Ipiranga foi em 2008. Foi um dos momentos mais especiais que eu tive naquele local. Eu fui com o meu ex namorado, lembro que ele falou que dava vontade de andar descalço naquele piso, na hora tirei a sapatilha e andei um pouco com os pés no chão. Foi uma sensação maravilhosa! Parecia que aquilo tudo me pertencia, que eu fazia parte da época de sua construção. Tenho fotos linda

Que Seja Eterno Enquanto Me Faz Bem

Estava pensando esses dias sobre a vida (para variar um pouquinho kkkk), pensei no quanto nós seres humanos temos dificuldades em lidar com mudanças. O quanto nos acomodamos, o quanto nos acostumamos com aquilo que nos faz mal. Todo fim nos traz dor, por mais que aquilo seja necessário não aceitamos o fim de algo que acreditamos e colocamos o nosso melhor para que tudo desse certo. Recentemente, eu e o meu ex namorado colocamos um ponto final em qualquer vínculo que nos ligava. Não foi um relacionamento fácil, tinha muitas brigas desde o início, muitas idas e vindas e muito ciúmes da parte dele. E muitas vezes, na nossa vida a gente releva muitas coisas por outras coisas que você acredita que sejam mais importantes. E por muitas vezes, eu acreditava que isso era uma forma da pessoa demonstrar amor. Foram acontecendo tantas coisas que eu fui empurrando tudo com a barriga e por consideração aos momentos dificeis que ele sempre esteve ao meu lado fui deixando a decisão de terminar para

In My Blood (Em Meu Sangue)

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         Dia 22 de março de 2018. Poderia ser mais uma quinta-feira. Uma manhã nublada de uma quinta-feira comum. Ela pega o celular e dá aquela olhada costumeira em suas mensagens de Whatsapp, nenhuma mensagem anormal, nada que não poderia ser respondida depois. Ela olha se aconteceu o lançamento da tão esperada música do Shawn Mendes, In My Blood. Aconteceu, então ela pega o fone para ouvir e conforme vai ouvindo vai percebendo que a música tem uma pegada diferente e ao mesmo ela vai tentando identificar alguma palavra conhecida e com isso vai tentando montar o quebra cabeça para tentar descobrir o que a letra da música diz, nisso vai percebendo que ela é meio melancólica, mas era uma melancolia conhecida. Uma melancolia que a fazia se identificar. Procurou a letra da música no google, como fazia poucas horas que havia acontecido o lançamento mundial não era fácil encontrar. Mesmo assim ela encontrou. Foi logo jogando a letra para o tradutor. Naquele momento, ela sabia que a

***Germine Onde Você Está Plantado***

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              Em alguns quesitos da vida, nós seres humanos somos bastante ingênuos, quase beirando a infantilidade. Queremos amizades verdadeiras e amores reais com a mesma velocidade que uma criança planta um grãozinho de feijão no algodão dentro de um copinho, que germina e logo morre, porque não tem raiz, não tem profundidade. A mesma coisa acontece na nossa vida. Como podemos ter amizades verdadeiras se somos superficiais? Como podemos ter amores reais se vivemos como se não amamos? Tudo isto leva tempo, e como acontece com as plantas se deve lançar a semente, adubar e regar. E essa planta passará por todas as estações do ano. Passará pelo sol, pela chuva, pelo vento, pelo calor e pelo frio. Passar por tudo isso em alguns momentos vai parecer que ela está desgastada, sem forças e sem vida, mas tudo isso serve para nutri-la, para fortalecer as suas raízes e com isso ela possa produzir frutos e flores.                Assim, acontece com os nossos relacionamentos. Pa

O Discreto

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                       "O Amor é um sentimento discreto. Ele chega devagarinho, sem fazer barulho e sem fazer alarde. Muitas vezes não temos a percepção da sua presença e não damos à atenção devida. Achamos que o amor é como uma virada de final de ano, com muitos fogos de artificio e com todo o preparativo que é devido do dia, com roupa nova e todo o anúncio de um novo tempo que virá. Não! Não! O amor não é assim! Ele poderá vim naquele dia mais comum e num simples sorriso de 'bom dia' no ônibus ou no elevador. Ou numa desculpinha bem sem graça para pegar o whatsapp da outra pessoa. Ou em curtas conversas de todo santo dia no whatsapp para demonstrar que pensa na outra pessoa sem ser declarado, e muitas vezes por sua descrição não consideramos esse tipo de atitude como amor e o rejeitamos, porque crescemos com a crença de que o amor é afoito e exagerado. O amor é tímido e chega muito sutil, e muitas vezes corremos o risco de nem vê-lo chegar porque e

Estou Morrendo

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                   A frase desta foto eu a vi no Instagram da minha prima Marilia, e quando a li achei ela bem forte e verdadeira. Decidi tirar o print e repassar para os meus amigos do Whatsapp como faço todos os dias. E fiquei pensando que a vida realmente funciona dessa forma, cada dia a mais de vida que eu tenho é um dia a menos de vida. É muito doido essa matemática porque como posso estar ganhando e perdendo ao mesmo tempo? É tão estranho que nós seremos humanos somos tão apegados ao tempo. Se conhecemos uma pessoa uma das primeiras perguntas que fazemos é qual é a idade da pessoa, não nos preocupamos com o que a pessoa tem a nos oferecer de bom e isso independe da idade. Parece que a idade qualifica ou desqualifica uma pessoa, mas conforme vamos perdendo alguns tipos de preconceitos, vamos vendo que maturidade não tem nada a ver com idade e que ensinamentos podem vir de qualquer pessoa e de qualquer idade. Mas, ao mesmo tempo que somos tão apegados ao tempo c

Será que eu preciso de você?

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                Assistindo pela milésima vez o filme 'Como Eu Era Antes de Você', chorei como sempre e como sempre fiquei refletindo sobre a história e o quanto ele mexe comigo pelo fato dele não ser uma história de amor comum, é uma história totalmente inesperada, foge totalmente do clichê mocinha e mocinho que ficam juntos no final. A história no filme aborda um assunto totalmente inesperado numa história romântica, que é a eutanásia e no livro é abordado outros assuntos que é a eutanásia e o abuso sexual. São assuntos tão delicados que muitas vezes não temos a coragem de falar e preferimos fingir que não existe. Mas, eu quero falar sobre o filme, porque como ele é apresentado como mais uma história de amor que o casal se conhece e se transforma aos poucos através do amor que vai crescendo e mostrando o melhor de ambos de forma tão sutil e tão singela, que nos encanta e nos dá a sensação de que todos nós precisamos de uma pessoa que virá e nos salvará de nós mesmos,

Geração Maio or Meno

Conversando com um amigo pelo Whatsapp sobre as relações de hoje em dia e acabei falando que o problema das pessoas é que elas se contentam com qualquer coisa, é a geração 'maio or meno'. E parando para pensar é verdade. Hoje em dia, as relações são tão profundas quanto uma água num pires, que fica difícil para pessoas que gostam de relações intensas, porque sempre temos que andar na superfície. E isso é horrível! Parece que você sempre está cobrando, mas na verdade a única coisa que nós queremos é sermos inteiros. Mas, inteireza de alma é item raríssimo no mercado. As pessoas se desconectam da nossa vida com a mesma facilidade que desligam o celular, e isso não é modo de falar é a mais pura verdade. Se eu não gosto de algo que você me falou simplesmente te bloqueio no meu Whatsapp, se você publicou algo de que eu não gostei no Facebook com toda a rapidez do mundo te excluo. Não sabemos mais sermos confrontados e isso tem gerado pessoas mimadas e superficiais em suas relações.

Somos Íntimos?

Nunca vivemos um tempo em que acreditamos que estamos cada vez mais íntimos das pessoas. Temos acesso à fotos, vídeos, sabemos o que a pessoa gosta de comer, ouvir, ler, tudo isso sem precisar perguntar nada para a pessoa em questão. Simplesmente, damos uma fuçada no Facebook ou Instagram e já acreditamos que temos a intimidade todinha da pessoa, e essa crença é ainda mais reforçada quando temos algum tipo de contato com a pessoa pelo Whatsapp. É um ledo engano, intimidade não tem nada a ver com corpo, tem a ver com alma. Eu posso ficar horas e horas teclando no Whatsapp, mandar áudio e mandar até nudes, mas se eu não despir a minha alma, desnudar os meus sentimentos, simplesmente somos pessoas próximas. Nós estamos confundindo intimidade com proximidade. Conseguimos com muita facilidade tirar a nossa roupa na frente de estranhos, mas temos uma dificuldade enorme em nos despir diante de amigos e familiares. Por que essa dificuldade? Porque no momento em que mostro quem eu sou para uma